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LIMPEZA-DE-CAIXA-DAGUA-ZONA-SUL
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LIMPEZA DE CAIXA DAGUA


 

 Limpeza de caixa dagua

A Qualidade da água que consumimos é essencial para nossa saúde e bem estar.


A Vigilância Sanitária, assim como a Sabesp e Cetesb se responsabilizam pela limpeza da água até o seu fornecimento na caixa ou reservatório d’água (seja em estabelecimentos residenciais, comerciais ou industriais), contudo se esses não apresentarem as condições necessárias a água perde sua qualidade. Para que isso não ocorra é recomendável que a cada 6 meses seja realizada alimpeza de caixa d’água e reservatório d’água.

No caso dos estabelecimentos comerciais, industriais e condomínios, a limpeza de caixa d’água e reservatório d’água deve ser realizada de 6 em 6 meses é conforme exigido por lei.

Dedetizadora Mega possui equipe treinada e altamente qualificada que executam todas as etapas de desinfecção e limpeza de caixa d’água e reservatório d’água seguindo rigorosamente os padrões estabelecidos.

Após a execução da Limpeza de Caixa ou Reservatório d’água, a Dedetizadora Mega emite garantia por escrito dos serviços prestados.

Desinfecção ou imunização de reservatórios de água

Entende-se por desinfecção ou imunização a destruição de organismos patogênicos ou de outros organismos indesejáveis como algas e ferrobactérias. Tais organismos podem ser encontrados na água de abastecimento e sobreviver por várias semanas a temperaturas próximas à 21º C ou, possivelmente, vários meses a baixas temperaturas. Além da temperatura, sua sobrevivência depende de fatores ecológicos, fisiológicos e morfológicos, incluindo pH, turbidez, oxigênio, nutrientes, competição com outros organismos, resistência às substâncias tóxicas, habilidade de formação de esporos, etc.

Desinfecção

É o processo físico, químico ou biológico aplicado à água com a finalidade de eliminar microorganismos eventualmente presentes, capazes de transmitir doenças ao homem.

Quando adequado e ininterruptamente realizado, pode levar à eliminação de praticamente todos os microorganismos, independente se patogênicos ou não, conduzindo até a esterilização do meio.

Cloração

É o processo de desinfecção e/ou prevenção contra contaminação utilizando cloro como agente desinfetante. Não basta simplesmente desinfetar o sistema, é necessário manter essa condição sem interrupção. Para tanto, quando realizado com uso de produtos químicos, é imprescindível que exista sempre certa quantidade do agente desinfetante, chamado residual, para garantir segurança à saúde do usuário.

Eficiência da desinfecção pelo cloro

A eficiência pode estar relacionada a diversos fatores. Entre eles:

  • A concentração do composto clorado – quanto maior, mais efetiva;

  • Espécies: cloro livre ou combinado – o livre é muito mais eficiente;

  • Tempo de contato – quanto maior, mais efetiva a ação;

  • pH – influi na dissociação das espécies cloradas;

  • Tipos de microorganismos – alguns são resistentes;

  • Turbidez – microorganismos aderidos ficam protegidos;

  • Homogeneidade na disperção;

  • Presença de outros compostos – provoca consumo adicional e precipitação de insolúveis;

  • Características físico-químicas da água, incluindo a de alimentação;

  • Concentração de microorganismos – pode neutralizar ação residual;

  • Temperatura maior favorece a proliferação de microorganismos;

  • Pré-oxidação – reduz demanda e favorece ação residual.




    Ação bactericida do cloro

    Sabe-se que as enzimas exercem papel fundamental nas atividades metabólicas dos seres vivos através de reações bioquímicas indispensáveis à manutenção dos processos e funções vitais. Alterações no mecanismo de atuação das enzimas podem desencadear um processo irreversível e letal ao indivíduo. Estudos sobre o efeito do cloro em microorganismos sugerem a inativação da triofosfórico desidrogenase, uma das cerca de 20 enzimas envolvidas na oxidação da glicose, inibindo dessa maneira a obtenção de energia essencial à manutenção da vida.

    Dosagem de consumo

    Não dispondo de informações sobre a demanda de cloro de determinada água, recomenda-se iniciar a aplicação com dosagem de 1 mg/L.

    Iniciada a desinfecção, determinar o valor do pH em amostras coletadas nos pontos mais distantes possíveis da aplicação, como nos extremos da rede de distribuição. De posse desses valores e utilizando a tabela a seguir, apurar os teores mínimos recomendados para cloro residual livre e combinado a serem encontrados na água após o tempo de contato indicado.